As ações do Facebook sofreram na última sexta-feira (26) uma perda de US$ 56 bilhões de seu valor de mercado. O tombo veio após empresas como Unilever e a Coca-Cola afirmarem que irão suspender seus anúncios nas redes sociais da companhia. Com a desvalorização, a Bloomberg estimou que o CEO e cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg, viu sua fortuna pessoal enxugar US$ 7,2 bilhões. As informações são da Folha de S.Paulo.
O movimento da Cola-Cola e da Unilever, que é uma das maiores empresas de bens de consumo do mundo, segue a direção de outras grandes empresas, como Verizon Communications, Patagonia e Recreational Equipment, que decidiram remover anúncios nas plataformas como uma espécie de boicote ao Facebook, cujas ações para controlar o discurso de ódio são vistas como insuficientes. A iniciativa cobra que as companhias façam mais para impedir o discurso de ódio.
“Com base na atual polarização e na eleição que teremos nos EUA, precisa haver muito mais fiscalização na área do discurso de ódio”, disse Luis Di Como, vice-presidente executivo de mídia global da Unilever. “Continuar anunciando nessas plataformas neste momento não acrescentaria valor às pessoas e à sociedade”, declarou a empresa.
A decisão da Unilever também afeta os anúncios no Instagram e deve valer até o fim deste ano. Já a Coca-cola afirmou na última sexta que vai suspender os gastos de publicidade em todas as plataformas de redes sociais por pelo menos 30 dias. A medida inclui Facebook, Instagram, Twitter, YouTube e Snap.
“Não há lugar para racismo no mundo, e não há lugar para racismo nas redes sociais”, disse o executivo-chefe da Coca-Cola, James Quincey, em comunicado.
No domingo (28), a Pepsi e a Starbucks também anunciaram adesão ao boicote.
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