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Saiba como proteger o seu negócio das maiores fraudes do e-commerce

Conheça as maiores fraudes no e-commerce brasileiro e entenda como criar mecanismos de defesa para proteger seu ambiente virtual.

Por  *Patrick Negri

18:44 - 6 de setembro de 2019
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É comum ver noticiários com informações sobre o uso indevido do cartão de crédito, o que gera transtorno tanto para a empresa quanto para o consumidor. Com isso, as fraudes no e-commerce são responsáveis pela insônia de muitos empreendedores desse modelo de negócio.

Infelizmente, isto é frequente no comércio eletrônico, causando prejuízo financeiro para muitos lojistas que, sem meios de comprovar a ação fraudulenta, são penalizados com a desconfiança dos usuários. Para ajudá-los, listei as maiores fraudes no e-commerce brasileiro e como criar mecanismos de defesa para aumentar a proteção do ambiente virtual.

1.Testadores de Cartão

Se perceber um comportamento estranho de pequenas compras em um curto espaço de tempo, sua loja pode estar sendo vítima dos chamados “testadores de cartão”. Os cartões clonados ou obtidos dentro da ilegalidade precisam ser testados para saber se estão aptos às compras. Quando encontram uma loja virtual vulnerável, realizam diversas transações até conseguir alto volume de compras.

2.Fraude dos pagamentos online

A hora do checkout, quando acontece a efetivação do pagamento, é propícia para as tentativas de ações fraudulentas. Para finalizar a compra, o usuário precisa informar os dados pessoais e do cartão de crédito, além do código de verificação (CVV). Se a plataforma não dispor de um sistema antifraude com travas de segurança e rastreabilidade, certamente será difícil identificar atitudes suspeitas e tomar providências cabíveis.

3.Roubo de dados

O roubo dos dados do usuário permite que o cyber criminoso se passe por ele e efetue transações nos e-commerces, principalmente naqueles em que os dados estão salvos para compras futuras. Informações pessoais como nomes, endereços, e-mail ou informações de cartão de crédito ou conta bancária são as mais visadas pelos fraudadores. De posse desses dados, eles assumem a conta do consumidor.

4.Auto-fraude

Essa fraude é um comportamento de má-fé do próprio usuário que realiza a compra, recebe o produto e contesta os valores cobrados e alega que não fez qualquer compra no e-commerce. O consumidor tem até 180 dias para contestar os valores cobrados na fatura e é exatamente o que ele faz. Monitorar o usuário que tem o hábito frequente de questionar as compras pode ajudar a detectar se trata de um adepto à auto-fraude.

5.Password cracking

O que não falta no mercado são hackers dedicados a descobrir as senhas dos usuários. Quando isso acontece, o invasor utiliza a senha para entrar no sistema e alterar os endereços de entregas dos produtos adquiridos. Essa prática gera transtorno para ambas as partes e demora a ser percebida. O cliente insatisfeito com a demora da entrega, não percebe que pode ser vítima de uma fraude. O e-commerce, por sua vez, vai absorver o prejuízo e será obrigado a devolver o valor ou enviar um novo produto ao comprador.

Mas, há algumas medidas que podem ser adotadas para inibir as ações fraudulentas e proteger tanto o e-commerce quanto os consumidores: automação de processos de pagamento, implantação de sistema antifraude, criação de histórico de fraudes com identificação de recorrências, monitoramento de compras contínuas em um mesmo dia, sistema especializado em análise de risco com foco na prevenção e certificação de segurança.

A segurança e comodidade de acesso para o consumidor são fatores essenciais para que o e-commerce ganhe visibilidade e se torne referência no mercado. Prevenir as ações de fraudes é também uma forma de proteger o próprio negócio e proporcionar um acesso seguro para garantir maior rentabilidade e lucro.

*Por Patrick Negri, co-fundador e CEO da iugu, primeira plataforma online para automação financeira do Brasil. Nascido em Dourados, no Mato Grosso do Sul, desde cedo percebeu suas habilidades na área de programação, além da grande aptidão para empreender. Aos 16 anos começou seu primeiro negócio, um mecanismo de busca online e, algum tempo depois montou uma agência digital que desenvolvia sites de vendas. Com maiores aspirações e, mesmo sem terminar os estudos, se mudou para São Paulo, onde trabalhou como CTO de uma grande empresa do segmento financeiro, até 2012, quando teve a ideia de fundar a iugu.

 

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