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Inteligência Artificial no desenvolvimento das vacinas contra COVID-19

Um surpreendente aliado contra a pandemia

Por  Sergio Basilio

10:09 - 10 de fevereiro de 2021
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Ufa! Pensávamos que não ia acabar mais! 2020 mudou o mundo que conhecíamos e agora temos que enfrentar 2021. Continuamos passando por muitas dificuldades, mas com uma nova perspectiva: várias vacinas foram desenvolvidas em tempo recorde por laboratórios em todo o mundo. Muitas delas tiveram um aliado inesperado: a Inteligência Artificial.

A ajuda veio em três formas básicas. A primeira foi analisando e fazendo resumos consistentes de milhares de textos sobre o COVID-19 produzidos em todo o mundo por universidades, hospitais, centros de pesquisa e organizações mundiais como as Nações Unidas. Em junho de 2020 havia mais de 70.000 publicações sobre a doença. Impossível seria analisá-las sem uma ferramenta como a IA.

A segunda ajuda veio na detecção de sinais precoces de disseminação da doença num determinado local. A partir da análise de indicadores de hospitais puderam ser iniciados processos de isolamento social, que impediram a contaminação simultânea de centenas de pessoas, o que tornaria inviável um atendimento médico adequado.

A terceira ação importante da tecnologia no combate ao novo Coronavírus veio com a análise dos resultados de milhares de amostras de DNA do vírus de pessoas infectadas e do entendimento das estruturas das proteínas virais. A partir desses dados, algoritmos de Inteligência Artificial sugeriram componentes para as vacinas.

A tecnologia foi, mais uma vez, fundamental para buscar a solução para um sério problema da humanidade, mas a grande conquista foi, sem dúvida, a inédita colaboração entre entidades de pesquisa de vários países. O Instituto Allen para Inteligência Artificial iniciou suas operações em 2014 pela iniciativa do cofundador da Microsoft Paul Allen com o objetivo de gerar o bem comum através da IA. O projeto CORD-19 (COVID-19 Open Research Dataset) desse Instituto disponibilizou gratuitamente 280.000 textos acadêmicos sobre o tema.

A DeepMind é uma organização fundada em 2010 para estudar aplicações de Inteligência Artificial que, em 2014, foi adquirida pela Google. Estão também dando a sua contribuição ao esforço mundial no combate ao COVID-19, tornando disponíveis seus bancos de dados com dezenas de milhares de pesquisas sobre vírus semelhantes.

A Organização Mundial da Saúde tem feito, desde o início da pandemia, um esforço enorme na coordenação das estratégias globais e das ações locais para vencer esse grande desafio.

Aqui no Brasil a colaboração também atingiu patamares históricos. O Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência e Tecnologia coordenam vários grupos de estudo incluindo equipes da Fiocruz, Instituto Adolfo Lutz, Butantã e Instituto de Medicina Tropical da USP. Criou-se ainda a Coalização COVID Brasil formada, entre outros, por entidades como os hospitais Einsten, HCor e Sírio-Libanês.

Apesar da dor e sofrimento que a pandemia trouxe, a tecnologia e uma louvável rede de colaboração entre pessoas, empresas e governos são legados dos quais devemos nos orgulhar. Todos, ou quase todos, compreenderam que o vírus não discrimina raça, geografia, condição social ou ideologia.

*Sergio Basilio é Diretor de Estratégias da SYNNEX Westcon-Comstor Brasil

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