Cisco além das redes, nos jogos olímpicos, transformações na cidade

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11:59 am - 26 de outubro de 2015
Realizar uma olimpíada é um esforço de dimensões épicas. Sem querer fazer
trocadilho, é uma maratona, ou melhor, uma sucessão de maratonas. Só para dar uma
ideia, vejam alguns números do formidável evento. Serão vendidos perto de 9
milhões de ingressos. Demandará 36 bilhões de reais em investimentos. O Rio receberá
mais de 10.900 atletas que se distribuirão em 38 instalações de competição
vindos de 205 países. Também participarão 70.000 voluntários e mais de 25 mil
profissionais credenciados. Devemos lembrar que são 2 eventos em um. Serão
disputados na olimpíada 42 campeonatos e em seguida mais 23 nos jogos
paralímpicos.
   
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A infraestrutura para uso pela
organização

Pela primeira vez na história da realização dos jogos as competições serão
realizadas em 4 regiões diferentes. São 2 parques olímpicos (Barra da Tijuca e
Deodoro), mais o estádio João Avelange (Engenhão), que será o estádio olímpico
(competições de atletismo) e o famoso Maracanã, palco da abertura e
encerramento dos jogos. Portanto são desafios em múltiplas frentes! Para
organizar, implementar e gerenciar isso tudo foram criados 588 subprojetos de
tecnologia para suprir as necessidades da olimpíada!! Incrível!!

Estive a convite da CISCO conhecendo (ao menos uma parte) da infraestrutura e
recursos de comunicação que estão sendo preparados para os jogos. Tentem por um
minuto imaginar a imensa necessidade de comunicação, que deve ser nada menos
que perfeita, por trás de tudo isso. A Cisco está envolvida nos recursos para
uso da própria organização. Isso consiste de todo o fluxo de resultados em
tempo real, áudio, imagens, segurança e tantas outras necessidades.

Citar muitos números pode ser por vezes enfadonho, mas não tem outra forma de
eu mostrar minha admiração. Serão mais de 5000 horas de transmissão ao vivo de
competições que contará com 4.8 bilhões de espectadores.  Para suportar isso tudo a CISCO está
instalando mais de 100.000 portas de rede (LAN), quase 8.000 access points WiFi
(em Londres foram 1000), 150 dispositivos de segurança (Firwall, IPS, etc.) e
cerca de 550 servidores corporativos. Relembrando que estes números dizem
respeito APENAS àquilo que será usado pela organização (não inclui demanda direta
de espectadores)!!!!

Tudo fica ainda mais grandioso quando se sabe que toda a infraestrutura é
totalmente nova. Nada do que foi usado na Olimpíada de Londres será
aproveitado. Aliás, a previsão é que os números observados em Londres sejam
incrivelmente superados, tanto da organização como do uso mundial destes
recursos. Citando mais alguns números:

  • 20.000 telefones fixos usados pela organização
  • 50 toneladas de equipamentos
  • 54 milhões de mensagens
  • Em Londres houve 1.3 bilhões de conexões móveis e são esperadas 3.2 bilhões no Rio
  • Em Londres havia 1.4 bilhões de usuários conectados em redes sociais enquanto no Rio são esperados 2.3 bilhões.
  • Na época da Olimpíada de Londres havia 90 milhões de usuários de Whataspp enquanto se prevê que serão 1 bilhão em meados de 2016.
  • Em 2010 havia 1 bilhão de smartphones em uso no mundo enquanto que em 2016 serão mais de 2.5 bilhões

Para conciliar este mundo muito mais conectado, organizar e
gerenciar toda a necessidade de TI foram criados 588 subprojetos de tecnologia
para suprir as necessidades da olimpíada!! Incrível!! A CISCO junto com alguns
outros parceiros e fornecedores estão juntos nessa empreitada, coordenada por
área competente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

O outro lado da Olimpíada – o legado

Fala-se muito do legado dos jogos olímpicos. Em vários planos. Muitas obras de
mobilidade urbana, revitalização da área portuária, praças esportivas, etc., mas
da mesma forma, a tecnologia também deixa seu legado. Cisco declarou que não
teria apoiado os jogos se fosse apenas um evento esportivo. É mais do que isso.
Muitas parcerias foram costuradas em nome dos interesses da cidade com vários
fornecedores e a Cisco está presente em alguma iniciativas muito importantes e
interessantes.

Inovação Social – Naves do Conhecimento

É uma iniciativa do governo do Rio que teve sua concepção em 2010 e começou a
virar realidade em 2012. Trata-se algo que transcende a inclusão digital, pois
em um local especialmente projetado, existem várias formas de interação com a
tecnologia proporcionando experiência, aprendizado e acesso à informação.  Estes locais foram escolhidos na cidade
propositalmente onde o índice de desenvolvimento humano (IDH) fossem os mais
baixos, visando trazer melhoras sensíveis para as respetivas comunidades.  

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figura 02 – Nave
do Conhecimento em Triagem, Rio de Janeiro

A Cisco tem uma participação importante neste projeto em
dois aspectos. Começa pelo fornecimento da infraestrutura de rede. Mas também
em cada uma das naves existe uma unidade da Cisco Network Academy, um programa
mundial da empresa, que teve bastante impulso no Brasil. É um centro de
treinamento especializado em tecnologia de rede que forma profissionais com
esta expertise. Aprendem e experimentam seus conhecimentos nestes locais. Uma
vez formados têm condições de se lançarem ao mercado, serem selecionados e contratados.
Assim os jovens destas comunidades têm uma oportunidade completamente nova, uma
porta aberta para se desenvolverem como pessoas, profissionais e conquistar
crescimento social, por meio da empregabilidade e geração de renda na área de
tecnologia. Esta parceria contribui com a geração de um legado social concreto
e duradouro para a cidade do Rio de Janeiro após os Jogos.
   
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figura 03 – entrega do certificado CNNA na CNA em Triagem
   
Visitei um destes locais, na periferia do Rio, um bairro
chamado Triagem. Aliás, há algum tempo chegou ali o metrô, transporte de
qualidade, que facilita a vida destes futuros profissionais. Fiquei
sobremaneira impressionado com o que vi, seja pelas possibilidades de
desenvolvimento e aprendizado, como pelas expressões dos meninos e meninas que
ali se encontravam, completamente envolvidos com as experiências, vivências e
oportunidade de interação e conquista de conhecimento.
    
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figura 04 – uma
das salas da Nave do Conhecimento em Triagem
    
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figura 05 – meninos
e meninas concentrados em atividade
  
Hoje são 9 Naves implantadas ou em implantação entre 18
planejadas. A prefeitura e a Cisco enxergam como será daqui a 5 anos… Uma
grande semente foi deixada para melhoria da cidade por meio das “comunidades
inteligentes”, que será lembrada como herança da “cidade olímpica”. O sonho do
governo é pode chegar no médio ou longo prazo a 50 Naves!
  
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figura 06 – experimentação
com a “Nuvem do Conhecimento”
  
Queremos compartilhar
nosso conhecimento e capacidades em tecnologia, ajudando na construção de uma
sociedade mais conectada e inclusiva, onde todos possam ter acesso ao
conhecimento. Nosso objetivo é aproveitar nossa participação como apoiador dos
Jogos Rio 2016 para ir além e também contribuir com a transformação que a
cidade e as pessoas vivem atualmente, oferecendo um novo olhar sobre as
oportunidades de acesso ao conhecimento e de crescimento profissional
”,
afirma Rodrigo Uchoa, diretor de Novos Negócios e Coordenador do Projeto Rio
2016 na Cisco.

Na ocasião de minha visita a Cisco inaugurou mais uma sala avançada de
capacitação e treinamento, com avançados recursos de tele presença, aliás algo
que comentarei com mais detalhes a seguir.

    

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figura 07 – inauguração
de nova sala com a presença do presidente da Cisco
 
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figura 08 – a nova tecnologia do Cisco Network Academy já em operação

Apoio Time Brasil

Já faz algum tempo que a equipe olímpica brasileira, comandada pelo COB vem se
utilizando de recursos tecnológicos para melhorar sua comunicação, assimilação
de informações, análises e planejamento. A Cisco já fornecia a ferramenta Webex para viabilizar conferências remotas e
reuniões, que foi usada nos Jogos Pan-americanos em Toronto (2015). Uma central
de controle na sede de COB, no Rio, ficou conectada 24 horas com a Vila
Olímpica Pan-americana e cinco outras sedes.

Agora, em outubro de 2015 o COB lança Núcleo de Integração Olímpica em parceria
com a Cisco, utilizando tecnologia inovadora de colaboração. Apresentado por
seu presidente, Carlos Arthur Nuzman. Nuzman, que esteve na vanguarda desde o
final dos anos 70, quando revolucionou o voleibol no Brasil. Na época já usava
um imenso aparelho de vídeo cassete para registar, analisar e estudar jogos do
Brasil e dos adversários.
   

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figura 09 – Núcleo
de Integração Olímpica do Time Brasil
  
A solução recém lançada conta com centros de treinamento, salas
e localidades equipadas com sistema sofisticado que proporciona uma experiência
imersiva e muito interativa. Eu já conhecia a solução, pois regularmente a
Cisco faz em sua sede de São Paulo apresentações reunindo vários locais e mesmo
países diferentes. A impressão que se tem é que estamos todos do “outro lado da
mesa”.  O apoio da Cisco ao COB inclui o
fornecimento de estações de vídeo colaboração, câmeras de vídeo monitoramento
de alta definição e licenças de software de conferência, além da substituição
da plataforma de telefonia da entidade. Além disso, a partir de agora, todos os
funcionários do COB podem contar com telefones capazes de fazer vídeo chamadas.
  
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figura 10 – O ex atleta olímpico Marcos Vinícius (vôlei) mostrando a
solução
  
A tecnologia Cisco
desempenhará um papel fundamental para a gestão do COB e contribuirá com o esporte
brasileiro. O apoio da Cisco está alinhado ao objetivo do COB de posicionar o
Brasil entre as 10 maiores potências olímpicas do mundo
”, afirma Rodrigo
Dienstmann, presidente da Cisco.

O sistema usado no Núcleo de Integração Olímpica COB é o Cisco TelePresence
IX5000 series é uma estação de colaboração imersiva de última geração, primeira
deste modelo a ser instalada no Brasil. A IX5000 possui três telas LCD de 70
polegadas, câmeras 4K de ultra definição e áudio com qualidade de cinema. Além
disso, não exige modificações na sala e requer metade do tempo de instalação e
metade do consumo de energia e da largura de banda, reduzindo o TCO e
agilizando a implantação.
    

Além da sala de colaboração imersiva, o projeto inclui 54
estações de vídeo colaboração dos modelos MX800, MX200 e DX80, 30 câmeras HD de
vídeo monitoramento, 200 videofones, 25 switches de rede e cinco servidores e
licenças Webex e Jabber. Esses últimos permitem reuniões online,
compartilhamento de arquivos e chats, a partir de dispositivos móveis
conectados à internet.

O uso da tecnologia permite ao COB reduzir custos de viagem e, com esta
economia, incrementar os investimentos diretos na preparação dos atletas. Além
da otimização do tempo de gestores, atletas e equipes técnicas, outros benefícios
incluem a realização de treinamentos e palestras à distância e maior agilidade
e qualidade na interação com médicos, fisioterapeutas e até mesmo intérpretes –
já que muitas confederações possuem estrangeiros nas suas comissões técnicas.

O COB conta também com banco de dados com 76 anos de resultados para
fundamentar análises. É muito importante poder realizar reuniões após os jogos
ou competições entre os profissionais responsáveis. Dessa forma podem avaliar o
desempenho dos brasileiros, dos adversários, pontos fortes, fracos, evolução,
assuntos da fisiologia esportiva como tipo uso das fibras musculares (cada
atleta tem suas características. Assim programarão melhorias nos treinamentos,
ajudando a evitar lesões, visando melhores resultados.

Por meio dessa interação entre 29 federações olímpicas e atletas,
intensifica-se o uso de técnicos e outros sofisticados métodos de análise como
simulação Monte Carlo (técnica matemática que possibilita levar em conta o risco
em análises quantitativas e tomadas de decisão ) para estimar o desempenho dos
diferentes países e atletas (incluindo os brasileiros), ciência do esporte,
análise bioquímica, nutricional, preparação mental (psicologia e coaching) e
análise de movimentos (cinemática).
  

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figura 11 – interação real entre COB e centro de
treinamento
  
Tudo isso visando uma grande qualidade na preparação dos
atletas, pois a intenção é conquistar entre 27 a 30 medalhas em 2016. Mais que
dobrando o resultado da última olimpíada! Ambicioso?? Talvez, mas o esforço de
preparação e apoio tecnológico tem sido muito bem utilizado. Por fim quero dar
meu depoimento sobre o que observei nestas pessoas. É realmente notória a
animação, empolgação e paixão nas pessoas envolvidas. Isso com certeza é um
componente intangível e que não pode ser adquirido em lugar algum, que somado
ao apoio de tantas partes e recursos poderá tornar o Brasil um país de esporte,
não apenas olímpico, mas que tenha arraigada nas pessoas esta dedicação e
objetivo olímpico no longo prazo.

Inovação Urbana – Porto Maravilha

Mais umas das ações conjuntas da Cisco com a cidade do Rio de Janeiro está
relacionado com a melhoria do espaço urbano, mais diretamente ao projeto de
renovação da região portuária do Rio, projeto denominado de Porto Maravilha.
Mas essa renovação não consiste apenas na demolição do antigo elevado e
recuperação estética da região, é bem mais que isso. A propósito os espaços
gerados pelo novo modelo urbano estão sendo reutilizados muito rapidamente e
isso é mais um motivo para que ideias criativas auxiliem o melhor
aproveitamento destes recursos.
    

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figura 12 – visão
da região portuária já em avançado estado de renovação urbana 

Foi criado o “Desafio Cisco de Inovação Urbana Porto
Maravilha” que visa estimular a criação de soluções focadas na inovação urbana
e que busquem melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e visitantes do Rio de
Janeiro, assim como otimizar a gestão urbana e implementar novos serviços
inteligentes na região. Foram 104 ideias submetidas e as cinco vencedoras serão
implementadas no Porto Maravilha antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio
2016.

Também passarão por um programa profissional de aceleração de cinco meses que
incluirá o apoio e a mentoria de diversos parceiros da Cisco como Universidade
Estácio, Sebrae Rio de Janeiro, Liga Ventures e a aceleradora Plug And Play, do
Vale do Silício. Neste período será realizado um diagnóstico do modelo de negócio
e da proposta de valor, com o apoio de especialistas em marketing,
desenvolvimento de produto e formação de equipe. As startups também contarão
com a assessoria técnica do Centro de Inovação sobre a plataforma IoE que a
Cisco está implementando no Porto Maravilha, como parte de seu legado para a
cidade do Rio de Janeiro.

O objetivo do Desafio foi incentivar o
ecossistema de inovação e o desenvolvimento de aplicações de software digital
em cima da plataforma tecnológica de Internet de Todas as Coisas que a Cisco
está implementando no Porto Maravilha. Os finalistas do Desafio Cisco mostraram
propostas que procuram formas diferentes, criativas e inovadoras de resolver
problemas do cotidiano de cidades grandes, como a mobilidade, a gestão de
serviços públicos, a melhoria dos transportes públicos e das telecomunicações
”,
afirma Nina Lualdi, Diretora Sênior de Inovação para América Latina da Cisco.

Os projetos vencedores estão brevemente descritos abaixo:

Audio
Alerta:
solução de
segurança de áreas internas e externas, capaz de monitorar, por meio de
sistemas de vídeo vigilância, o ambiente e identificar sons incomuns, inclusive
em locais com muito ruído. Gera alertas antes que o sinistros e atividades
suspeitas ocorram, podendo acionar as autoridades competentes. Otimiza o
investimento já feito por governos locais e estaduais  em vídeo-monitoramento.

Livrit:  é uma
plataforma de mapeamento colaborativo com foco em pessoas com deficiência
física, que vai além de encontrar as melhores rotas acessíveis, pois também
informa se o estabelecimento de destino é acessível ou não, usando gamificação
para classificá-los.
 
Nearbee: é uma plataforma
de interação geosocial, que permite que pessoas próximas, mesmo que não se
conheçam, possam se ajudar e interagir, estimulando a retomada de uma vida em
comunidade mais saudável e participativa. E em situações emergenciais, o
Nearbee conecta autoridades às pessoas próximas e parentes da vítima, para a
melhor tomada de decisão para o socorro.
 
Net Sensors: é um
sistema integrado de retenção e gestão de resíduos sólidos em bueiros, que
permite o monitoramento com sensores e gerenciamento dos pontos de drenagem
pluvial espalhados pelas cidades. O objetivo é evitar alagamentos relacionados
com a perda de efetividade dos sistemas de drenagem pluvial por falhas de
manutenção e limpeza. 
 

ViiBus:
consiste em ponto de ônibus inteligente para auxiliar pessoas com deficiência
visual na utilização dos sistemas de transportes urbanos. O projeto é a
integração de uma solução de hardware utilizando eletrônica embarcada para
comunicação entre deficientes visuais, ponto inteligente e ônibus, e uma
solução cloud para gerenciamento dos dados de uso. 

São aplicações em áreas bastante diversas, mas que realmente fazem o uso da
tecnologia de forma a trazer benefícios para a cidade. Achei muito importante
esta iniciativa e espero que se repita mais vees. Mais detalhes sobre os
projetos, seus autores e informações adicionais podem ser obtidos no endereço http://www.desafiocisco.com.br .

Conclusão

É fato que a tecnologia pela tecnologia não tem grande significado. Apenas quando
aquilo se traduz em benefício efetivo, e neste caso em ganho que transcende o
aspecto técnico, que o real valor da iniciativa pode ser percebido. A Cisco tem
sido apoiadora dos jogos olímpicos há algum tempo (e vários países). Claro que
ela tem o interesse de levar sua marca, seu nome para todo o mundo. Ações como
as Naves do Conhecimento (em parceria com a cidade do Rio), do aprimoramento
sensível dos recursos de apoio do Time Brasil e também dos estímulos às
inovações no Porto Maravilha, vejo como essenciais para a construção do real
bem que a tecnologia pode trazer.

Cada um desses projetos deve seguir evoluindo por si mesmo. A Cisco, junto com
a cidade do Rio de Janeiro, plantaram sementes que já estão germinando. Cabe
agora manter vivos estes projetos e colher cada vez mais benefícios, com cada
um deles já andando por suas próprias pernas pelos anos que virão. A tecnologia
tem SIM o poder de transformação. Em vários níveis, econômico e social. Que a
Cisco siga com estas iniciativas no Brasil, no mundo, bem como outras empresas
de quilate equivalente, também sigam estes passos transformadores.
  

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figura
13 – vivemos em um mudo 100% conectado (com e sem fio)


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